Quem somos ?

Sérgio Brota

Corria o ano de 1977 quando nasci, talvez já na altura como viajante embora só muito mais tarde essa vontade se tenha tornado um modo de vida.

Engenheiro de formação, o curso profissional de fotografia que frequentei em 2004 converteu as fotos em companheiras de um modo quase tão indelével como as viagens. Com vários trabalhos na àrea das fotografias de viagem, nomeadamente publicações em revistas e prémios de concursos amadores, destaco a exposição "Ventos de Lá" em 2008 no Centro Cultural da Malaposta, como o culminar de um projecto de viagens por quatro continentes, um conjunto de cerca de 30 fotos de lugares improváveis.



Joaquim Pinto

“Tentar não fazer aquilo que não gostarias que te fizessem”… um lema… um modo de estar na vida. É assim que me descrevo e é com esta máxima que parto para mais um viagem. Pelos caminhos do Transiberiano espero encontrar-me com outros povos e viver culturas diferentes. Pelo meu percurso como viajante já passei por destinos tão diferentes como Cuba, Vietname e Cambodja, Espanha, Egipto, República da Irlanda e Irlanda do Norte, Grã-Bretanha, Tunísia, Tailândia, Venezuela, … e Portugal . De todos estes lugares trouxe ensinamentos e muitas fotografias, que retratam momentos, culturas, sociedades, pessoas, estares, seres e sentires. Apesar de ter frequentado quatro anos do curso de Matemáticas Aplicadas, numa universidade do Porto, e de trabalhar como engenheiro numa empresa de telecomunicações, a fotografia sempre foi uma paixão. Por isso, em 2000 fiz os meus primeiros cursos nesta área (Nikon D70 e Nikon Capture); em 2004 tirei o Curso de Iniciação à Fotografia, da Mil cores - Arte Fotográfica, no Museu da Ciencia; e em 2008 fiz o workshop Workshop Helmut Newton, do Studio8a. Nesta caminhada, que começou há 35 anos em Viana do Castelo, participei na exposição Colectiva “Rastos”, onde mostrei seis fotografias de Lisboa e Londres num bar em Benfica, e tenho algumas fotografias publicadas desde o ano passado num jornal regional. Para esta viagem vou levar na mochila "A Arte de Viajar", de Alain de Botton, a carteira com dinheiro, visa e os documentos, um guia de russo/mongol/chinês, uma pequena vaca que tenho nas chaves de casa e, claro, a máquina fotográfica.
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